Como era mesmo aquele verso...?

Uma coletânea em eterna construção.

XII

O teu gesto de alegria
nunca será para mim.

O teu conflito noturno
este sim
pousará na minha face.
Hilda Hilst
Admirado, também, por Esk
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Marcadores

  • Álvaro de Campos
  • Augusto dos Anjos
  • Carlos Drummond de Andrade
  • Charles Bukowski
  • Eduardo Galeano
  • Fernando Pessoa
  • Guimarães Rosa
  • Hilda Hilst
  • Luís Vaz de Camões
  • Manoel de Barros
  • Manuel Bandeira
  • Mario Benedetti
  • Mario Quintana
  • Maya Angelou
  • Olavo Bilac
  • Oriah Mountain Dreamer
  • Pablo Neruda
  • Paulo Leminski

Pesquisar este blog

Autores

  • Álvaro de Campos (4)
  • Augusto dos Anjos (1)
  • Carlos Drummond de Andrade (13)
  • Charles Bukowski (1)
  • Eduardo Galeano (1)
  • Fernando Pessoa (1)
  • Guimarães Rosa (1)
  • Hilda Hilst (7)
  • Luís Vaz de Camões (1)
  • Manoel de Barros (2)
  • Manuel Bandeira (1)
  • Mario Benedetti (6)
  • Mario Quintana (21)
  • Maya Angelou (2)
  • Olavo Bilac (3)
  • Oriah Mountain Dreamer (2)
  • Pablo Neruda (1)
  • Paulo Leminski (1)
Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.