Como era mesmo aquele verso...?

Uma coletânea em eterna construção.

VII

Restou um nome de bruma
no meu eterno cansaço.

Restou um tédio de cinza
no meu todo de silêncio.

Tanta tristeza no meu sono imenso...
Hilda Hilst
Admirado, também, por Esk
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Marcadores

  • Álvaro de Campos
  • Augusto dos Anjos
  • Carlos Drummond de Andrade
  • Charles Bukowski
  • Eduardo Galeano
  • Fernando Pessoa
  • Guimarães Rosa
  • Hilda Hilst
  • Luís Vaz de Camões
  • Manoel de Barros
  • Manuel Bandeira
  • Mario Benedetti
  • Mario Quintana
  • Maya Angelou
  • Olavo Bilac
  • Oriah Mountain Dreamer
  • Pablo Neruda
  • Paulo Leminski

Pesquisar este blog

Autores

  • Álvaro de Campos (4)
  • Augusto dos Anjos (1)
  • Carlos Drummond de Andrade (13)
  • Charles Bukowski (1)
  • Eduardo Galeano (1)
  • Fernando Pessoa (1)
  • Guimarães Rosa (1)
  • Hilda Hilst (7)
  • Luís Vaz de Camões (1)
  • Manoel de Barros (2)
  • Manuel Bandeira (1)
  • Mario Benedetti (6)
  • Mario Quintana (21)
  • Maya Angelou (2)
  • Olavo Bilac (3)
  • Oriah Mountain Dreamer (2)
  • Pablo Neruda (1)
  • Paulo Leminski (1)
Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.