Como era mesmo aquele verso...?
Uma coletânea em eterna construção.
VII
Restou um nome de bruma
no meu eterno cansaço.
Restou um tédio de cinza
no meu todo de silêncio.
Tanta tristeza no meu sono imenso...
Hilda Hilst
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
Álvaro de Campos
Augusto dos Anjos
Carlos Drummond de Andrade
Charles Bukowski
Eduardo Galeano
Fernando Pessoa
Guimarães Rosa
Hilda Hilst
Luís Vaz de Camões
Manoel de Barros
Manuel Bandeira
Mario Benedetti
Mario Quintana
Maya Angelou
Olavo Bilac
Oriah Mountain Dreamer
Pablo Neruda
Paulo Leminski
Nenhum comentário:
Postar um comentário